Item elaborado com couro sintético. |
Desenvolver itens de
vestuário a partir de couro natural gera discussões em diversas áreas do
conhecimento e interfere na atuação de diversos profissionais como estilistas,
modelos, ambientalistas e gestores de iniciativa verde.
Para minimizar esse problema e se enquadrar nas iniciativas de proteção ambiental, a tecnologia é empregada na elaboração do couro sintético, que precisa de atenção com a qualidade, adaptado às necessidades das diversas marcas e de acordo com a peça criada pelo fashion designer.
Contudo, o resultado da elaboração desses materiais também influencia na poluição, sendo que o sintético recebe tratamento de cromo e corantes para se enquadrar nas necessidades da criação, além de ter a base elaborada em plástico, que é um material que demora a se degradar e acaba gerando crises nas administrações de ambientes naturais.
A ambientalista Rosa Helena Olimpio cita que é possível perceber os problemas na natureza em médio prazo. " A decomposição do plástico é lenta e gera problemas tanto no solo quanto na água. Porém, esses produtos são recicláveis, já que são feitos de policarbonato com uma película de poliuretano, o que reduziria as crises da produção", afirma.
No que diz respeito ao fator comercial, acessórios e roupas feitos com pele natural mantém seu espaço, apesar de haver muitos consumidores que fazem com que o couro sintético seja estabelecido como alternativa, tanto de valor monetário mais reduzido quanto de ideologia pessoal diferenciada. Inclusive há grifes estabelecidas no mercado fashion internacional que trabalham exclusivamente com o nicho de pele sintética e desaprovam a pele animal, como Stella McCartney.
Sobre essa realidade, a empresária de moda da e-commerce Le Marché Chic, Kátia Spinola, diz que apesar de não ser contra o uso de couro animal extraído de maneira legal, ou seja, de maneira adequada aos regulamentos da CETESB, órgão que controla a produção de materiais que têm o couro como matéria-prima, só utilizou couro similar com qualidade assegurada na coleção atual e é oposta ao conceito de aceitar qualquer tipo de extração dessas peles, pois geralmente aquelas que não informam como e onde realizaram os procedimentos referentes à referida coleta, expõem os animais à situações de maus tratos e violência.
Para minimizar esse problema e se enquadrar nas iniciativas de proteção ambiental, a tecnologia é empregada na elaboração do couro sintético, que precisa de atenção com a qualidade, adaptado às necessidades das diversas marcas e de acordo com a peça criada pelo fashion designer.
Contudo, o resultado da elaboração desses materiais também influencia na poluição, sendo que o sintético recebe tratamento de cromo e corantes para se enquadrar nas necessidades da criação, além de ter a base elaborada em plástico, que é um material que demora a se degradar e acaba gerando crises nas administrações de ambientes naturais.
A ambientalista Rosa Helena Olimpio cita que é possível perceber os problemas na natureza em médio prazo. " A decomposição do plástico é lenta e gera problemas tanto no solo quanto na água. Porém, esses produtos são recicláveis, já que são feitos de policarbonato com uma película de poliuretano, o que reduziria as crises da produção", afirma.
No que diz respeito ao fator comercial, acessórios e roupas feitos com pele natural mantém seu espaço, apesar de haver muitos consumidores que fazem com que o couro sintético seja estabelecido como alternativa, tanto de valor monetário mais reduzido quanto de ideologia pessoal diferenciada. Inclusive há grifes estabelecidas no mercado fashion internacional que trabalham exclusivamente com o nicho de pele sintética e desaprovam a pele animal, como Stella McCartney.
Sobre essa realidade, a empresária de moda da e-commerce Le Marché Chic, Kátia Spinola, diz que apesar de não ser contra o uso de couro animal extraído de maneira legal, ou seja, de maneira adequada aos regulamentos da CETESB, órgão que controla a produção de materiais que têm o couro como matéria-prima, só utilizou couro similar com qualidade assegurada na coleção atual e é oposta ao conceito de aceitar qualquer tipo de extração dessas peles, pois geralmente aquelas que não informam como e onde realizaram os procedimentos referentes à referida coleta, expõem os animais à situações de maus tratos e violência.
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